COGNIÇÃO É IMPORTANTE

BAIXA ESTATURA É MOTIVO DE BULLYING

29 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPERTIREOIDISMO SUB-CLÍNICO:

HIPERTIREOIDISMO SUA CLÍNICA COM SEUS SINAIS E SINTOMAS E OS EXAMES LABORATORIAIS PARA FAZER O DIAGNÓSTICO DE HIPERTIREOIDISMO.

Hipertireoidismo se refere a qualquer condição na qual existe excesso de hormônio tireoidiano no organismo. O excesso de hormônio tireoidiano no organismo pode aumentar os níveis de metabolismo (como a energia é usada), e aumentar o risco de outros problemas de saúde, tais como doença cardíaca, perda óssea e problemas durante a gravidez. As causas mais comuns de hipertireoidismo em adultos incluem: Bócio difuso tóxico (Doença de Graves). Hiperatividade de toda a glândula tireóide causada por anticorpos no sangue que estimulam a tireóide a crescer e a secretar quantidades excessivas de hormônio da tireóide. Adenomas Tóxicos ("nódulo quente"). Nódulo dominante na tireóide é hiperativo e segrega hormônios tireoidianos em excesso. Bócio multinodular tóxico ( Doença de Plummer). Um ou mais nódulos na tireóide tornam-se superativos. Tireoidite subaguda. Hipertireoidismo fase de tireoidite subaguda, causada por infecção viral ou por processos inflamatórios pós-parto. Devido a inflamação da tireóide, o hormônio em excesso é liberado no sangue. Hipertireoidismo induzido por drogas. Hipertireoidismo iodo-induzido: na população mais velha, geralmente na configuração de bócio nodular não tóxico pré-existente. Iodo usado como contraste em estudos radiológicos. Os sintomas e sua gravidade dependerão da duração e do grau de excesso de hormônio da tireóide, e da idade do paciente.
Nervosismo e irritabilidade. Palpitações e taquicardia. Intolerância ao calor ou aumento da sudorese. Tremor. Perda ou ganho de peso. Aumento do apetite. Freqüentemente os movimentos intestinais (peristaltismo) ficam mais acelerados podendo provocar diarréia. Inchaço das pernas. Paralisia súbita. Falta de ar aos esforços. Diminuição do fluxo menstrual. Diminuição da fertilidade. Distúrbios do sono inclusive a insônia. Alterações na visão: Fotofobia ou sensibilidade aumentada à luz; Irritação nos olhos com lágrimas em excesso; Diplopia ou visão dupla; Exoftalmia ou protrusão do globo ocular para frente. Podemos ainda ter: Fadiga e fraqueza muscular. Aumento do tamanho da tireóide. Mixedema pré-tibial (acúmulo de líquido nos tecidos sobre o periósteo; pode ser visto com doença de Graves).
Sintomas característicos e sinais físicos podem apontar para o hipertireoidismo, no entanto, a avaliação laboratorial é necessária para estabelecer o diagnóstico e a causa do hipertireoidismo. Testes laboratoriais de diagnóstico que são realizados em amostra de sangue incluem:Hormônio estimulador da tireóide (TSH) - No hipertireoidismo o nível do hormônio estimulador da tireóide (TSH) será baixo; O exame do hormônio estimulador da tireóide (TSH) é o teste mais sensível para o diagnóstico de hipertireoidismo. Tiroxina livre (T4 livre): O hormônio tireoidiano ativo no sangue estará alto; Em pacientes com estados instáveis ​​da tireóide, os níveis de T4 são mais precisos que o hormônio estimulante da tireóide (TSH) como indicadores do estado da tireóide; Com hipertireoidismo leve, o T4 livre permanecerá elevado, mas na faixa da normalidade. Triiodotironina (T3) analisada através de radioimunensaio (RIA) ou T3 livre: Em hipertireoidismo grave a triiodotironina (T3) está muitas vezes elevada ao nível mais alto. Tiroxina (T4). Auto-anticorpos da tireóide: anticorpo anti-receptor do hormônio estimulante da tireóide (TSH), ou imunoglobulinas estimulantes da tireóide (TSI); Estes anticorpos estão presentes em mais da metade dos pacientes com doença de Graves e estimular a tireóide a crescer em tamanho.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Hipertireoidismo se refere a qualquer condição na qual existe excesso de hormônio tireoidiano no organismo...
http://hipertireoidismo.blogspot.com

2. Nódulo dominante na tireóide é hiperativo e segrega hormônios tireoidianos em excesso...
http://endocrinologiaclinica.blogspot.com

3. No hipertireoidismo o nível do hormônio estimulador da tireóide (TSH) será baixo; O exame do hormônio estimulador da tireóide (TSH) é o teste mais sensível para o diagnóstico de hipertireoidismo...
http://endocrinologiaclinica2.wordpress.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Dr. Graham Leese e Dr. Thenmalar Vadiveloo e colegas da Universidade de Dundee; Journal of Clinical Endocrinology Metabolism - 06 de outubro de 2010.


Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337  
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26 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O HIPERTIREOIDISMO SUBCLÍNICO RARAMENTE EVOLUI PARA HIPERTIREOIDISMO CLÍNICO.

DEVE SER TRATADO E CONTROLADO UMA VEZ QUE PODE APRESENTAR CONSEQUÊNCIAS COMO DOENÇAS CARDIOVASCULARES, ARRITMIAS, FRATURAS E ATÉ DEMÊNCIA.


Poucos pacientes com hipertireoidismo subclínico progredirão ao hipertireoidismo clínico. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes desenvolve hipertireoidismo franco a partir da doença subclínica. A grande maioria permanece com a doença subclínica ou o processo se reverte ao normal, em proporções aproximadamente semelhantes. Estudou-se a história natural do hipertireoidismo subclínico endógeno (produzido pelo próprio organismo) e esta condição é definida por um nível baixo de hormônio estimulante da tireóide (TSH), mas com levotiroxina livre (T4 livre), triiodotironina (T3) e triiodotironina livre (T3 livre) com níveis na faixa da normalidade. Nessa base, se utilizando bases de dados ligados ao prontuário médico, foram identificados casos de hipertireoidismo subclínico endógeno definitivo.
A maioria dos pacientes apresentava o hormônio estimulante da tireóide (TSH) baixo e um percentual menor apresentava (TSH) suprimido, enquanto uma pequena parte dos indivíduos foram separados para acompanhamento pois apresentavam as condições adequadas, ou seja, nível baixo de hormônio estimulante da tireóide (TSH), mas com levotiroxina livre (T4 livre), triiodotironina (T3) e triiodotironina livre (T3 livre) com níveis na faixa da normalidade. A evolução para hipertireoidismo franco no primeiro ano em 4,7% daqueles com TSH baixo e 10,2% daqueles com o hormônio estimulante da tireóide (TSH) indetectável. Acredita-se que estes que evoluíram para hipertireoidismo franco, no início provavelmente tinham hipertireoidismo primário incipiente. Entre os pacientes que não iniciaram qualquer tratamento da tireóide, alguns tiveram seu quadro clínico revertido ao estado de tireóide normal. Alguns indivíduos permaneceram com o quadro clínico de hipertireoidismo subclínico estável. Apenas um percentual muito pequeno dos pacientes desenvolveu quadro clínico de hipertireoidismo clínico. É recomendado o controle regular de exames de função da tireóide, possivelmente a cada seis meses, para pacientes com hipertireoidismo subclínico. Além disso, não está claro se há alguma seqüela eventual. Não estudo não se ficou sabendo das conseqüências clínicas de longo prazo do hipertireoidismo subclínico. Outros estudos sugeriram um possível risco de doença cardiovascular, fraturas, arritmias e, possivelmente, a demência, embora os dados são conflitantes e freqüentemente afetados por variáveis.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes desenvolve hipertireoidismo franco a partir da doença subclínica...
http://hipertireoidismo.blogspot.com

2. A grande maioria de pacientes com hipertireoidismo subclínico permanece com a doença subclínica ou o processo se reverte ao normal, em proporções aproximadamente semelhantes...
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3. Apenas um percentual muito pequeno dos pacientes desenvolveu quadro clínico de hipertireoidismo clínico...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Dr. Graham Leese e Dr. Thenmalar Vadiveloo e colegas da Universidade de Dundee; Journal of Clinical Endocrinology Metabolism - 06 de outubro de 2010.



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