DEVE SER TRATADO E CONTROLADO UMA VEZ QUE PODE APRESENTAR CONSEQUÊNCIAS COMO DOENÇAS CARDIOVASCULARES, ARRITMIAS, FRATURAS E ATÉ DEMÊNCIA.
Poucos pacientes com hipertireoidismo subclínico progredirão ao hipertireoidismo clínico. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes desenvolve hipertireoidismo franco a partir da doença subclínica. A grande maioria permanece com a doença subclínica ou o processo se reverte ao normal, em proporções aproximadamente semelhantes. Estudou-se a história natural do hipertireoidismo subclínico endógeno (produzido pelo próprio organismo) e esta condição é definida por um nível baixo de hormônio estimulante da tireóide (TSH), mas com levotiroxina livre (T4 livre), triiodotironina (T3) e triiodotironina livre (T3 livre) com níveis na faixa da normalidade. Nessa base, se utilizando bases de dados ligados ao prontuário médico, foram identificados casos de hipertireoidismo subclínico endógeno definitivo.
A maioria dos pacientes apresentava o hormônio estimulante da tireóide (TSH) baixo e um percentual menor apresentava (TSH) suprimido, enquanto uma pequena parte dos indivíduos foram separados para acompanhamento pois apresentavam as condições adequadas, ou seja, nível baixo de hormônio estimulante da tireóide (TSH), mas com levotiroxina livre (T4 livre), triiodotironina (T3) e triiodotironina livre (T3 livre) com níveis na faixa da normalidade. A evolução para hipertireoidismo franco no primeiro ano em 4,7% daqueles com TSH baixo e 10,2% daqueles com o hormônio estimulante da tireóide (TSH) indetectável. Acredita-se que estes que evoluíram para hipertireoidismo franco, no início provavelmente tinham hipertireoidismo primário incipiente. Entre os pacientes que não iniciaram qualquer tratamento da tireóide, alguns tiveram seu quadro clínico revertido ao estado de tireóide normal. Alguns indivíduos permaneceram com o quadro clínico de hipertireoidismo subclínico estável. Apenas um percentual muito pequeno dos pacientes desenvolveu quadro clínico de hipertireoidismo clínico. É recomendado o controle regular de exames de função da tireóide, possivelmente a cada seis meses, para pacientes com hipertireoidismo subclínico. Além disso, não está claro se há alguma seqüela eventual. Não estudo não se ficou sabendo das conseqüências clínicas de longo prazo do hipertireoidismo subclínico. Outros estudos sugeriram um possível risco de doença cardiovascular, fraturas, arritmias e, possivelmente, a demência, embora os dados são conflitantes e freqüentemente afetados por variáveis.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes desenvolve hipertireoidismo franco a partir da doença subclínica...
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2. A grande maioria de pacientes com hipertireoidismo subclínico permanece com a doença subclínica ou o processo se reverte ao normal, em proporções aproximadamente semelhantes...
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3. Apenas um percentual muito pequeno dos pacientes desenvolveu quadro clínico de hipertireoidismo clínico...
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Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Dr. Graham Leese e Dr. Thenmalar Vadiveloo e colegas da Universidade de Dundee; Journal of Clinical Endocrinology Metabolism - 06 de outubro de 2010.
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