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1 de novembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A LITERATURA SOBRE AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DE PACIENTES COM HIPERTIREOIDISMO SUBCLÍNICO É MARCADAMENTE MENOS EXTENSA.

Embora os critérios de diagnóstico e as modalidades de tratamento para o hipertireoidismo manifesto são bem conhecidos, a literatura sobre avaliação e tratamento de pacientes com hipertireoidismo subclínico é marcadamente menos extensas. A fisiopatologia exata, história natural, prevalência, riscos e resultados a longo prazo de hipertireoidismo subclínico são desconhecidos. Supõe-se que a maioria dos pacientes idosos com hipertireoidismo subclínico tem um bócio multinodular, mas várias outras condições devem ser consideradas no diagnóstico diferencial. Uma supressão passageira do nível do hormônio estimulante da tireóide (TSH), que retorna ao normal dentro de alguns meses acredita-se que seja uma tireoidite silenciosa.
A supressão do nível sérico de hormônio estimulante da tireóide (TSH) pode estar relacionada com doença não tireoidiana, com a administração de esteroides ou dopamina, ou disfunção da hipófise; portanto, é importante excluir essas condições. Anormalidades no nível do hormônio estimulante da tireóide (TSH) podem prever o desenvolvimento de hipertireoidismo clínico (doença de Graves, bócio multinodular ou doença de Hashimoto), caso em que os níveis de triiodotironina (T3) livre 3 e levotiroxina (T4) irão gradualmente aumentar fora da faixa da normalidade, resultando no desenvolvimento dos sintomas e sinais clássicos de hipertiroidismo. A etiologia do hipertireoidismo subclínico inclui ainda hipertireoidismo evidente parcial ou insuficiente tratados, bócio, doença de Graves (no início de seu curso), iodo associado ao hipertireoidismo, adenoma autônomo solitário e tireoidite (subaguda, silenciosa, pós-parto). Nesta discussão, estamos excluindo especificamente os pacientes que estão tomando hormônios tireoidianos exógenos que apresentam hormônio estimulante da tireóide (TSH) suprimindo. Pacientes com hipertireoidismo subclínico têm um risco aumentado de anormalidades cardíacas e perda óssea, e deve-se iniciar imediatamente o tratamento restaurando o nível do hormônio estimulante da tireóide (TSH) dentro dos padrões da normalidade.
O risco de fibrilação atrial é aumento de três a cinco vezes em pessoas com mais de 60 anos de idade em comparação com aqueles com valores do hormônio estimulante da tireóide (TSH) normal. Um estudo avaliou a função cardíaca e tolerância ao exercício em 10 indivíduos com sintomas de dispneia hiperatividade adrenérgica em L -tiroxina terapia (por cinco a nove anos de duração) suficiente para suprimir a nível do hormônio estimulante da tireóide (TSH) no soro. O enchimento diastólico basal do ventrículo esquerdo foi prejudicado e, durante o exercício físico submáximo, a diminuição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo foi observada no grupo tratado com L -tiroxina, comparado com um aumento normal observado no grupo controle. A capacidade de exercício, a duração e a carga máxima foi reduzida no grupo tratado com L -tiroxina, e os parâmetros cardíacos melhoraram com a administração de um bloqueador beta por quatro meses.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Supõe-se que a maioria dos pacientes idosos com hipertireoidismo subclínico tem um bócio multinodular, mas várias outras condições devem ser consideradas no diagnóstico diferencial...
http://hipertireoidismo.blogspot.com

2. Anormalidades no nível do hormônio estimulante da tireóide (TSH) podem prever o desenvolvimento de hipertireoidismo clínico...
http://endocrinologiaclinica.blogspot.com

3. Estamos excluindo especificamente os pacientes que estão tomando hormônios tireoidianos exógenos que apresentam hormônio estimulante da tireóide (TSH) suprimindo...
http://endocrinologiaclinica2.wordpress.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:

Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, DIANE K. Shrier, MD, é professor clínico de psiquiatria e pediatria na George Washington University Medical Center, e psiquiatra consultor sênior no Walter Reed Army Medical Center, ambos em Washington, DC, onde ela também tem um consultório particular em criança, adolescente e psiquiatria adulto. Dr. Shrier recebeu seu grau médico da Yale University School of Medicine, New Haven, Connecticut Ela completou uma residência em psiquiatria e uma bolsa de estudos em psiquiatria infantil no Albert Einstein College of Medicine, Bronx Municipal Hospital Center, Bronx, NY. KENNETH D. Burman, MD, é o chefe da Seção de Endocrinologia em Washington Hospital Center, Washington DC, professor do Departamento de Medicina Interna da Universidade do Uniformed Serviços de Ciências da Saúde, Bethesda, Maryland, e professor clínico do Departamento de Medicina da Universidade de Georgetown e George Washington University Medical Center, ambos em Washington, DC Dr. Bur-homem recebeu seu diploma de medicina da Universidade de Missouri Medical School, Columbia, Missouri Ele completou uma residência em medicina interna no Hospital Barnes, St. Louis, e uma bolsa de estudos em endocrinologia no Walter Reed Army Medical Center, Washington, DC Dr. Burman anteriormente era chefe do Departamento de Endocrinologia no Walter Reed Army Medical Center e consultor endócrino para o Cirurgião Geral. 


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